A liberdade segue dançando diante de meus olhos com sua sensualidade corporal, caminha para um lado com passos leves parecendo flutuar, olhos sedutores prendem meu olhar, não consigo parar de contemplar eterna beleza. Um passo de dança, um leve ato de deixar cair os cabelos escuros sobre os ombros, escuridão misteriosa que desliza suave sobre seus ombros e pescoço. Quero tocar, sentir o cheiro, agarrar e segura-la em meus braços. Ente sem o qual a vida é insuportável suportar, suportar o insuportável é caminhar com o corpo frio e perpetuar a negação do sopro vital, sopro aspirado nos mais altos montes e montanhas, sopro aspirado no bater de asas de um pássaro.
Eu, amante da liberdade, vejo – a sempre jovem, cobiçada por muitos, mas, dona do coração de poucos, somente aos aventureiros é dado conhece-la e ao conhecer torna-se impossível não apaixonar-se. Com o coração apaixonado sou levado aos limites da sensatez humana, beiro o abismo da loucura, intensifico a vida ao máximo ao ponto de tornar possível perde-la. Pois viver sem essa paixão é viver carregando o próprio túmulo sobre os ombros.
Eu, amante da liberdade, vejo – a sempre jovem, cobiçada por muitos, mas, dona do coração de poucos, somente aos aventureiros é dado conhece-la e ao conhecer torna-se impossível não apaixonar-se. Com o coração apaixonado sou levado aos limites da sensatez humana, beiro o abismo da loucura, intensifico a vida ao máximo ao ponto de tornar possível perde-la. Pois viver sem essa paixão é viver carregando o próprio túmulo sobre os ombros.
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